UNIVERSIDADE LUSÍADA ESTUDA ARQUITECTURA RURAL TRANSFRONTEIRA NO DOURO INTERNACIONAL
16/04/2013 11:04
A reportagem da Agência Lusa, do passado dia 7 de Abril, sobre o projecto de investigação “Arquitectura em espaços rurais”, ...

A reportagem da Agência Lusa, do passado dia 7 de Abril, sobre o projecto de investigação “Arquitectura em espaços rurais”, no qual se integram investigadores da Universidade Lusíada do Porto, foi publicada em diversos meios de comunicação social, como TSF online, MSN Notícias, RBA online e o Jornal de Notícias, da qual destacamos algumas passagens:
“Uma equipa de peritos da área da arquitetura está a desenvolver um estudo «pioneiro» da morfologia e organização das construções rurais genuínas da região transfronteiriça do Douro Internacional.”
“Este trabalho assenta no conhecimento da arquitetura rural dos dois lados da fronteira e ao mesmo tempo tenta perceber se a agricultura praticada na região gerou formas arquitetónicas diferentes em termos de escala e uso de materiais, relativos à qualidade de vida que cada comunidade procurava», disse à Lusa Manuel Diogo, coordenador do projeto.
“Uma equipa de peritos da área da arquitetura está a desenvolver um estudo «pioneiro» da morfologia e organização das construções rurais genuínas da região transfronteiriça do Douro Internacional.”
“Este trabalho assenta no conhecimento da arquitetura rural dos dois lados da fronteira e ao mesmo tempo tenta perceber se a agricultura praticada na região gerou formas arquitetónicas diferentes em termos de escala e uso de materiais, relativos à qualidade de vida que cada comunidade procurava», disse à Lusa Manuel Diogo, coordenador do projeto.
O trabalho, que junta as faculdades de Arquitetura da Universidade Lusíada do Porto, Técnica de Lisboa e Escola Técnica Superior de Valladolid, vai caracterizar a arquitetura, os espaços privados e públicos daquela região e a importância dos vazios na organização dos próprios núcleos rurais.
Do lado português, a investigação desenvolve-se no território compreendido pelos concelhos de Vimioso, Miranda do Douro e Mogadouro, enquanto do lado espanhol o trabalho envolve toda a zona raiana da Província de Zamora, sobretudo a que enquadra o Parque Natural das Arribas do Douro.
«É importante que se invista na recuperação deste património para que haja uma alternativa à vida nas cidades e evitar o despovoamento do mundo rural», frisou.
O projeto foi aprovado e financiado em 75 mil euros pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, tendo recebido a classificação de «excelente» pelo painel de avaliadores constituído por peritos internacionais provenientes de universidades americanas e gregas.”
“Este projeto de investigação pretende agora fornecer informações importantes às próprias comunidades de fronteira e contribuir para o reforço do conhecimento científico que tem vindo a desenvolver-se sobre os ambientes patrimoniais na Europa, uma vez que o resultado a alcançar será de uma publicação obrigatória.
“Este projeto de investigação pretende agora fornecer informações importantes às próprias comunidades de fronteira e contribuir para o reforço do conhecimento científico que tem vindo a desenvolver-se sobre os ambientes patrimoniais na Europa, uma vez que o resultado a alcançar será de uma publicação obrigatória.
O trabalho de investigação tem a duração de três anos.”