Mobilidade Extracomunitária: candidaturas até 8 de Fevereiro

25/01/2024 14:01

Mobilidade Extracomunitária: candidaturas até 8 de Fevereiro

Entre os dias 25 de janeiro e 8 de fevereiro de 2024, estão abertas as candidaturas ao Programa de Intercâmbio Extracomunitário para o ano letivo de 2024/2025.

O interesse e a aposta da Universidade Lusíada na mobilidade de estudantes constitui um dos principais objetivos da sua estratégia de desenvolvimento. Para isso, tem promovido a criação de acordos com diversas universidades, permitindo aos seus estudantes efetuarem um período de estudo no estrangeiro.

Estes programas de intercâmbio são academicamente reconhecidos através dos mecanismos legais previstos.

1. Como se processa a candidatura?

2. Quem pode candidatar-se e em que condições?

  • Podem candidatar-se a uma vaga os estudantes da Universidade Lusíada que frequentem qualquer um dos cursos aí ministrados (1.º ciclo de estudos e mestrado integrado).

3. Quais são os critérios de elegibilidade?

Os estudantes que concorram a uma vaga são selecionados tendo em conta as seguintes prioridades:

  • Frequentar o ano curricular mais avançado do ciclo de estudos em referência, sendo que não o poderão fazer no 1.º ano. Na licenciatura em Arquitetura (mestrado integrado), o ano de referência é o 5.º;
  • Ter um menor número de unidades curriculares em atraso;
  • Possuir a média mais elevada das classificações obtidas no ano letivo imediatamente anterior.

No caso de algum dos candidatos ter unidades curriculares em atraso, o estudante fica sujeita a parecer favorável do coordenador institucional e do respetivo coordenador departamental.

4. No contexto deste programa de intercâmbio extracomunitário, que aspetos devem ser considerados?

  • No Brasil e na Argentina, os semestres funcionam de forma diferente, tendo em conta que se situam noutro hemisfério. O 1.º semestre em Portugal coincide com o 2.º semestre na América do Sul, o que significa que os estudantes que escolherem o nosso 1.º semestre terão de estar já matriculados em julho. Em algumas universidades, existe a obrigatoriedade de pagamento de uma verba administrativa semestral.
  • Os estudantes que efetivamente concretizarem uma mobilidade terão uma redução no custo da sua propina mensal, excluindo os que recebem prémio de mérito, bem como todos os que beneficiam de uma bolsa do Estado português equivalente a 100%. No entanto, os estudantes que se candidatem a uma mobilidade extracomunitária não terão direito, previamente, a uma bolsa de financiamento. Para mais informações, deve consultar, por favor, a página web da mobilidade extracomunitária.
  • Tendo em conta a morosidade do processo de concessão de vistos de estudante para determinados países e de passaportes, assim que forem colocados, os estudantes deverão entrar em contacto com os respetivos diretores de faculdade e de instituto e com a Dr.ª Maria Meireles (Lisboa) ou com a Dr.ª Susana Ferreira (Norte), para que lhes seja fornecida uma tabela de equivalências a ser preenchida.
  • O estudante pagará uma caução de 75€, cujo valor lhe será devolvido quando chegar ao país de destino. A desistência não implica devolução. Os estudantes devem ser rigorosos na confirmação da sua mobilidade ou na sua desistência. Desistências sem motivo de força maior têm um enorme impacto na gestão das vagas extracomunitárias, na Universidade Lusíada.
  • Um estudante que desista da sua mobilidade a partir da data de colocação provisória não poderá voltar a candidatar-se no ano seguinte, ou, no caso de um estudante finalista, no semestre seguinte, se não apresentar um motivo de força maior.
  • A avaliação do estudante mantém-se segundo as regras do sistema ECTS, sendo que as notas da turma de origem são um elemento de referência crucial.
  • Um estudante que concorra a uma mobilidade extracomunitária ao mesmo tempo que concorre a uma mobilidade Erasmus+ tem de indicar obrigatoriamente a sua preferência. Os que decidirem pela mobilidade extracomunitária terão sempre prioridade.

Mais informações:

Gabinete de Relações Internacionais e Mobilidade Internacional
Dra. Susana Ferreira